sábado, 26 de junho de 2010

IMPACTO DO CCO DO PORTO

   O CCO do Porto começou a sua actividade de gerir todo o tráfego ferróviario a norte de Pampilhosa em Abril de 2008.
   Sendo uma nova forma de encarar a exploração ferróviaria, teve bastante impacto em algumas das estruturas da empresa, levando a que fossem fechadas Estações, o Posto de Comando (PCL) e o Posto de Telecomando da Catenária (PCT), implicando com tudo isto não só a criação de novos meios de ajuda á exploração, mas também a deslocação dos seus locais de trabalho um grande número de trabalhadores, alterando hábitos e rotinas que foram cimentadas durante anos. A uns estas mudanças afectaram de uma ou outra forma , outros houve que a adaptação foi mais rápida e com menos esforço.
   A actividade praticada neste novo centro de trabalho é substancialmente diferente da praticada nas estações bem como nos antigos postos de comando, pelo que, nem as estações geriam a circulação, que estava a cargo do posto de comando, nem o posto de comando operava nas mesas de concentração, tarefa essa atribuída ás estações.
   Agora as funções são iguais para todos e a adaptação foi díficil em alguns casos, mas passados dois anos de actividade já nos sentimos mais á vontade nestas novas tarefas e desempenhamos o trabalho com níveis de eficácia muito razoáveis, tendo em conta que os sistemas de apoio ainda não estão a 100% das suas valências.
   São a meu ver estes os principais impactos que teve o CCO do Porto no dia a dia da empresa e nos colaboradores.
    Fica aberta a discussão a todos os colaboradores do nosso centro de trabalho, espero por isso reacções.

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